30ª AULA: CIÊNCIA: CERTEZAS, PARADIGMAS E O QUE ELA ESQUECE!

O professor retomou o falibilismo popperiano, estudado na aula anterior.

Em seguida, solicitou que os estudantes lessem um texto, e, em seguida, após a devida pesquisa e reflexão sobre o assunto; considerando o que está por detrás e subjacente à ciência, respondessem algumas questões.

Para tanto, os estudantes utilizaram Chromebooks e o Spaces da turma.

A tarefa pode ser revista, abaixo:

Mudança climática provocará uma explosão de vida na Antártida:

Estudo publicado na revista científica [...] afirma que degelo facilitará a expansão das espécies, algumas invasoras, à custa de outras endêmicas, como os pinguins-de-adélia.

A mudança climática provocará o derretimento de amplas zonas da Antártida. Como aconteceu em outras regiões e épocas, nos palcos do degelo haverá uma explosão de vida. Segundo um estudo sobre o futuro do continente branco, porém, a biodiversidade poderia sofrer com o aquecimento: as espécies antárticas são tão únicas e endêmicas que sucumbirão ao avanço da fauna e da flora invasoras que se adaptarem melhor a tempos mais cálidos Dos 14 milhões de km2 |...] de extensão da Antártida, apenas 0,5% é livre de gelo. No entanto, esta pequena porção de terra, quase toda concentrada na costa, abriga muita vida. As zonas sem vegetação são aproveitadas por aves marinhas, pinguins e mamíferos marinhos para a formação de grandes colônias. Mas também existem áreas - oásis no deserto gelado - que exibem verde em forma de musgo, líquen, fungos e algas. [...] Essas Ilhas de vida são habitadas por muitas espécies de microfauna, que vão de pequenos artrópodes até bactérias [...]

Pinguins-imperador na Antártida

Até o final do século, essas ilhas de vida serão ampliadas em cerca de 17.600 km2. Esse é o principal dado de um estudo, realizado por pesquisadores da missão antártica da Austrália e de várias universidades desse país [...]. E, como já foi observado em regiões como o Ártico e os Alpes, onde o gelo se retira a vida avança. [...]

Até agora, quase todos os estudos sobre o impacto da mudança climática na Antártida tinham focado nas consequências do degelo para todos, menos para a vida do continente branco. Em particular, o interesse era na incidência do aquecimento global sobre o clima regional, a circulação marinha e o aumento do nível do mar. [...]

“Não sabemos ao certo qual será o impacto global sobre a biodiversidade. Ainda que, sem dúvida, haverá ganhadores e perdedores”, afirma Jasmine Lee. [pesquisadora principal do estudo]. “A Antártida é hoje protegida pela dureza de seu clima, que impede o estabelecimento de espécies não nativas”, diz pesquisadora australiana. “Com a mudança climática, será mais fácil para essas espécies se estabelecer”’. [...]

Algumas dessas mudanças já estão ocorrendo. Por exemplo, a distribuição geográfica das duas espécies de pinguins antárticos, o pinguim-imperador e o pinguim-de-adélia, está se contraindo em direção ao pólo à medida que o gelo se retira. Entre os ganhadores, parecem estar as duas únicas plantas vasculares que aguentam o clima extremo. Tanto a Colobanthus quitensis (mais conhecida como “erva-pilosa-antártica”) como a Deschampsia antárctica estão se expandindo para o sul da Península Antártica. Mas isso também está sendo feito pela Poa annua, uma espécie de planta de outras latitudes que deslocou espécies autóctones nas ilhas mais próximas ao continente branco.

CRIADO, Miguel Angel. Mudança climática provocará uma explosão de vida na Antártida. EI Pais, 29 jun. 2017. Disponível em: <https://brasil.elpais.com/brasil/2017/06/28/ciencia/1498635829_266916.html>. Acesso em: 14 jul. 2018.

INSTRUÇÃO: APÓS A LEITURA DO TEXTO, E, COM BASE NELE, RESPONDA:

1) O que leva os cientistas a afirmarem que o degelo facilitará a expansão das espécies invasoras às custas das espécies endêmicas?

2) Faunas do tipo aves marinhas, pinguins e mamíferos marinhos são facilmente visíveis a olho nu. No entanto, microfauna, tais como pequenos artrópodes e até bactérias são impossíveis de serem vistas a olho nu. Como os cientistas fazem para fazer este tipo de observação? Dê ao menos um exemplo prático e local em termos de Antártida.

INSTRUÇÃO 1: LEIA O TEXTO ABAIXO:

“a compreensão natural que o homem tem de si mesmo e que são constantemente criadas pelos efeitos da penetração da tecnociência no próprio âmbito da práxis humana. São, de facto, os problemas de ordem existencial suscitados pela ordenação da convivência humana, segundo o critério técnico científico da eficácia, que hoje nos fazem refletir, mais e de um outro modo, percebendo que, afinal, a figura da cultura científica, desenvolvida na Europa, não é suficiente para a vida do homem sobre a terra. Esta exige muito mais, nomeadamente, algo que a ciência esquece; o saber ser com outros e o saber cuidar.

O conflito entre ciência e phronèsis é também a questão subjacente à grande demanda de ética no mundo contemporâneo, ao seu apelo a novas formas de saber na raia da ciência e a valores relacionais, como os de responsabilidade, de solidariedade, de respeito pelo outro, de dignidade humana, de atenção à vítima e de justiça social. Na raiz deste conflito está a questão da universalidade e da particularidade própria da capacidade humana de juízo que, moldada pela ciência, se concebe como estrita aplicação de regras. Gera-se a ideia de que as pessoas aprendem como fazer algo e devem fazê-lo rapidamente, quase sem pensar e ajuizar, em prol do crescimento econômico.

Esquece-se o cuidado com o particular, as relações próximas e pessoais com os outros que são a primeira textura da vida ética.” 

(SILVA, Maria Luísa Portocarrero da.  Rituais hermenêuticos da convivência: a atualidade de H. G. Gadamer. Coimbra: Universidade de Coimbra, 2018, p. 112.)

INSTRUÇÃO 2: RELEIA O 4º PARÁGRAFO DO TEXTO PRINCIPAL:

“Até agora, quase todos os estudos sobre o impacto da mudança climática na Antártida tinham focado nas consequências do degelo para todos, menos para a vida do continente branco. Em particular, o interesse era na incidência do aquecimento global sobre o clima regional, a circulação marinha e o aumento do nível do mar. [...]”

INSTRUÇÃO 3: REFLITA SOBRE OS DOIS TEXTOS LIDOS ACIMA, E RESPONDA:

3) Você concorda que a ciência, por vezes, esquece das coisas mais básicas e principais? Explique.

4) No que o texto principal lido tem a ver com as ideias de Charles Darwin (1809-1882)?

29ª AULA: AINDA SOBRE A FALSEABILIDADE (OU "PROBLEMA DA INDUÇÃO")!

 O professor retomou a aula anterior.

Aula anterior versou sobre a falseabilidade, de Karl Popper (1902-1994)

Em seguida, o professor desafiou os alunos a elaborarem, eles próprios, um exemplo de Problema de Indução, ou seja, uma "verdade" científica, mais ou menos fixa, no tempo e no espaço, que foi falseada.

Para recompor, o que foi estudado, sugere-se que o aluno considere o registro abaixo:

Aspecto do quadro da aula.

Obs. 1: muitos alunos conseguiram, em aula, elaborar, através de pesquisas, seus próprios exemplos de falseabilidade, provando o Problema da Indução. Isso pode ser verificado nas Jornadas de Aprendizagens, de, nomeadamente, Dandara, Hiago, Maiarah e Marcos.

28ª AULA: FALSEABILIDADES!

Aula expositiva dialogada e pesquisa sobre o conceito de falseabilidade, de Karl Popper (1902-1994).

O filósofo da ciência austríaco Karl Popper (1902-1994)
KARL POPPER. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2022. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Karl_Popper>. Acesso em: 19 out. 2022.

Para recompor o que foi estudado na aula, é interessante refletir sobre o texto abaixo:

A ciência não é um sistema de enunciados certos ou bem estabelecidos, nem é um sistema que avance continuamente em direção a um estudo de finalidade. Nossa ciência não é conhecimento (episteme); ela jamais pode proclamar haver atingido a verdade ou um substituto da verdade, como a probabilidade. Não obstante, a ciência tem mais que um simples valor de sobrevivência biológica. Não é tão somente um instrumento útil. Embora não possa alcançar a verdade nem a probabilidade, o esforço por conhecer e a busca da verdade continuam a serem as razões mais fortes da investigação científica. Não sabemos; só podemos conjecturar. Nossas conjecturas são orientadas por fé não científica, metafísica (embora biologicamente explicável), em leis, em regularidades, que podemos desvelar, descobrir. À semelhança de Bacon, poderia descrever a ciência contemporânea – “o método de raciocínio que hoje os homens aplicam comumente à natureza” – como consistindo de “antecipações,de intentos temerários e prematuros” (POPPER, 2013, p. 243).

Obs.: as aulas 24ª, 25ª, 26ª e 27ª foram utilizadas para a confecção das Jornadas de Aprendizagens, os Portfólioios dos estudantes.

DICA: os alunos mais avançados, podem, ainda, não só para recompor o que foi estudado, mas, também, para ir além, fazer a consideração de dar uma estudada na bibliografia, abaixo:

REFERÊNCIAS:

POPPER, Karl Raimund. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 2013.

23ª AULA: ALGUMAS PONTOS, REFLEXÕES A SEREM PENSADAS E RESPONDIDAS A PARTIR DA PALESTRA DE MIGUEL NICOLELIS!

O professor retomou  aula passada, e, de imediato, quis instigar os estudantes com a apresentação de um Reels, do Instagram, devidamente publicada no Spaces do GMail (ver abaixo).

Ver essa foto no Instagram

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Feito isso, recompôs, de modo dialogado, os conceitos de informação e curiosidade (ambos já muito bem esmiuçados, em 2022 (e.g., o 16º parágrafo aqui; o 4º parágrafo, aqui)).

Para integrar de modo autônomo, todas as noções trabalhadas, foram propostas as seguintes questões:

ALGUMAS PONTOS, REFLEXÕES A SEREM PENSADAS E RESPONDIDAS A PARTIR DA PALESTRA DE MIGUEL NICOLELIS (1º DE SET.): 1) Para Nicolelis, o que é uma "abstração mental"? 2) Segundo o cientista brasileiro, o que é o "cérebro coletivo"? 3) Você concorda ou discorda da seguinte frase: "temos de treinar o nosso cérebro para ver o que há para ser visto!" - (obs.: a frase não é de Nicolelis (é do professor)) -? Justifique. 4) Você pensa que há "algo lá fora" independente de um "observador"? Sim ou não? Por quê? 5) O ser humano é analógico ou digital? Explique. 6) É possível aprender uma nova língua com a I.A., ao estilo "implante cerebral"? Algum dia será possível? 7) Tendo por base aquilo que você aprendeu desde a preleção de Nicolelis, responda novamente: o que é inteligência? 8) Quais os perigos das I.A's. em nossas vidas? 9) O que é mais complexo, o cérebro ou uma Deep Learning? 10) Algum dia as I.A's. virão a substituir o ser humano?

22ª AULA: INTELIGÊNCIA: UMA EMERGÊNCIA DA VIDA!

Com o objetivo de integrar e recompor os conhecimentos e noções trabalhados nas penúltima e última aulas, o professor solicitou que os estudantes escrevessem e publicassem, desde os seus Chromebooks, no Spaces, do GMail, a sua ideia inicial a respeito do conceito de inteligência.

Feito isso, os alunos foram conduzidos à sala da "tela interativa" para assistir, na íntegra, a preleção de Miguel Nicolelis, que versa sobre o Cérebro Criador de Tudo!!!

A mesma pode ser assistida, de novo, abaixo:

CÉREBRO: O verdadeiro criador de tudo

21ª AULA:O PROCESSO EVOLUTIVO DO HOMEM (ENCAMINHAMENTO DE CONCLUSÃO)!

BREVE PESQUISA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA:

INTRODUÇÃO: INTEIRAR-SE SOBRE CLIMA NA AMÉRICA

Ler a página 135 de nosso livro didático de Geografia, 8º Ano (https://api.plurall.net/media_viewer/documents/2597766 (Sim!, do 8º Ano. Geografia)), bem como, observar o mapa.

DESENVOLVIMENTO: INTEIRAR-SE DO ESTADO DO PLANETA 

Qual a ciência, ou ainda, quais são os cientistas que se ocupam das investigações a respeito dos climas?

CONCLUSÃO: DA EXEMPLOS RECENTES DE ANOMALIAS CLIMÁTICAS

O que está acontecendo com o clima de nosso planeta (América (Havaí, Brasil, EUA), Europa)?

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 7º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, 135

20ª AULA:O PROCESSO EVOLUTIVO DO HOMEM (ENCAMINHAMENTO DE CONCLUSÃO)!

Leitura e interpretação (com encaminhamento de conclusão) de "ROSA, Carlos Augusto de Proença. História da ciência: da antiguidade ao renascimento científico. Brasília: FUNAG, 2012, p. 31-41)". Foi dado ênfase em "A Evolução da Espécie Humana" e "O processo Evolutivo do Gênero Humano".

Após isso, foi feito um exercício de imaginação, com base em conhecimentos científicos, para se vislumbrar como será o Gênero Humano, em sendo o caso de nenhuma das possibilidades de "Fim do Mundo", citadas por Miguel Nicolelis, ocorrer.

A respeito disso, é interessante, para recompor, de certo modo, o conteúdo da aula, assistir a preleção, abaixo:

CÉREBRO: O verdadeiro criador de tudo

Uma curiosidade sugerida, que também foi estudada nesta aula, é o conteúdo do vídeo, abaixo: 

COMO SERÁ O HOMEM DAQUI A 100 MIL ANOS (VEJA A SIMULAÇÃO)

19ª AULA: TEMPOS PRÉ-HISTÓRICOS E CIÊNCIA (COMO O GÊNERO HOMO CHEGOU AO SAPIENS, SAPIENS?): CONTINUAÇÃO!

O professor retomo a aula passada, e, de imediato, retomou a leitura, feita através da dinâmica da roda de leitura, da obra "ROSA, Carlos Augusto de Proença. História da ciência: da antiguidade ao renascimento científico. Brasília: FUNAG, 2012, p. 31-41)".

Para recompor o que foi estudado nesta aula, aconselha-se que os estudantes assistam ao documentário, abaixo: 

Fonte: DAWN of humanity do filme. Direção/ Produção: Graham Townsley. National Geographic Studios. Washington DC, 2015. Disponível em: <https://youtu.be/jCOcEsEVabo>. Acesso em: 04 de ago., 2023

 

18ª AULA: TEMPOS PRÉ-HISTÓRICOS E CIÊNCIA (COMO O GÊNERO HOMO CHEGOU AO SAPIENS, SAPIENS?): INTRODUÇÃO!

O professor retomou brevemente as aulas anteriores.

Em seguida, passou, juntamente com os alunos, usando os Chromebooks, à leitura (ao estilo roda de leitura) e interpretação de texto: ROSA, Carlos Augusto de Proença. História da ciência: da antiguidade ao renascimento científico. Brasília: FUNAG, 2012, p. 31-41):

 ➠ Tempos Pré-Históricos.

Para recompor os conhecimentos relacionados à aula de hoje, é interessante que os estudantes assistam ao documentário "THE BIRD of Human Mind. Directed by Christopher Rowley. Richmond: CineNova Productions Inc., 1999", abaixo:

17ª AULA: A LÓGICA COMO PENSAMENTO RIGOROSO: NOÇÕES DE LÓGICA (DESENVOLVIMENTO)!

Nesta aula foi feita a retomada da aula anterior, bem como, a resolução e correção dos exercícios presentes em "GALDINO, André Luiz. Notas de Aula: lógica, indução e iniciação matemática. Giânia: UFG, 2016", à página 57.

Em seguida, utilizando-se da mesma dinâmica da aula anterior, foi dada sequencia à leitura da apostila (página 58).

Os elementos vistos, foram:

➸ Proposições universais

➸ Proposições existenciais ou particulares

➸ Proposições afirmativas

➸ Proposições negativas

Feito isso, os alunos passaram a resolução de questões à página 59, da apostila acima citada. 

16ª AULA: A LÓGICA COMO PENSAMENTO RIGOROSO: NOÇÕES DE LÓGICA (INTRODUÇÃO)!

O professor retomou as últimas aulas, e, de imediato, passou a contextualizar o porquê da temática da presente aula, a saber: como visto nas aulas passadas, e até mesmo no ano anterior, desde as leituras de Carl Sagan (capítulo 1: "A coisa mais importante" (de "O mundo assombrado pelos demônios")), temos que o método científico é mais importante até do que as próprias descobertas científicas, visto que, é do método que emergem as descobertas. Por outras palavras, sem o método, não teríamos a certeza de termos alcançado um conhecimento seguro e não teríamos feito descoberta alguma.

Deste modo, devemos, na disciplina de Iniciação Científica, recebermos noções de formas de pensar corretas de pensar, de Lógica, entendida com a "ciência das leis do raciocínio", para, que, assim, possamos dentro da dinâmica da Ciência, garantir um conhecimento científico, para que tenhamos sempre mais certeza a respeito deste conhecimento e de sua garantia.

Após esta breve contextualização, de posse dos Chromebooks, os alunos se conectaram ao Spaces da turma, e, lá, acessaram a apostila "GALDINO, André Luiz. Notas de Aula: lógica, indução e iniciação matemática. Giânia: UFG, 2016". 

Feito isso, procedeu-se a uma leitura explicativa do conteúdo da supradita apostila, à página 54 e seguintes.

Aspecto de como ficou o quadro da aula; à medida em que ia lendo o texto com os alunos, as devidas explicações iam sendo feitas.

Alguns dos elementos vistos, foram:

➸ o que é Lógica

➸ Aristóteles (Séc. IV a.C.) e suas contribuições para a lógica:

- Válido

- Não Válido

- Contraditório

- Universal 

- Particular

➸ Leibniz (1646-1716):

- notação 

- cálculo

➸ Frege (1848-1925), Peano (1958-1932), Russel (1872-1970) e Boole (1815-1864):

- Lógica 

- Teoria dos conjuntos

- Filosofia da Ciência

- lógica booleana ("0" e "1"; "não" e "sim"; computadores e como eles calculam, etc.) 

➸ Princípio da Não-Contradição

➸ Princípio de Terceiro Excluída

➸ O que é uma Proposição

➸ O que não é uma Proposição

Feito isso, os alunos passaram a resolução de exercícios propostos pela própria apostila, à página 57.

A correção dos referidos exercícios ficou para a próxima aula.

15ª AULA: FORMAS CORRETAS DE PENSAR: A DIALÉTICA!

O professor retomou as aulas anteriores, que versaram sobre (i) dedução e indução, (ii) abdução e (iii) falácia. Fez isso, procurando recompor os principais elementos das formas corretas e incorretas de pensar, respectivamente; formas necessárias, as duas primeiras; formas prováveis, tais como a sesgunda; formas enganosas, tais como a última (terceira).

Em seguida, foi solicitado que os alunos pesquisassem, usando a ferramenta dos Chromebooks e da Internet, o que é a dialética, bem como, elaborassem o próprio exemplo de pensamento dialético.

A tarefa deveria ser publicada no Spaces da turma, no Gmail.

Abaixo, aspectos de como ficou o quadro da aula.  

Aspecto do quadro da aula.

Como se pode ver, pelo aspecto do quadro, acima, o professor aproveitou ainda a aula para, ele mesmo, explicar o que é Dialética.

14ª AULA: FORMAS CORRETAS DE PENSAR E A FALÁCIA!

Nesta aula, o professor colocou algumas provocações no quadro, convidando os alunos a pensarem a respeito das formas certas de pensar, com rigor e método, o que dá seguimento à iniciação científica.

Assim, dedução, indução e abdução foram recompostos como formas corretas de pensar, respectivamente; os dois primeiros, necessários; o último, não necessário.

Em seguida, foi solicitado que os alunos pesquisassem o que é a falácia, bem como, elaborassem o próprio exemplo de falácia.

A tarefa deveria ser publicada no Spaces da turma, no Gmail.

Abaixo, a de como ficou o quadro da aula.  

Aspecto do quadro desta aula.

13ª AULA: CONCLUSÃO DA ATIVIDADE SOBRE BACON (1561-1626), E, FORMATAÇÃO DE TRABALHO DE PESQUISA!

Nesta aula, os alunos trabalharam na conclusão da tarefa da aula anterior, bem como, na formatação da pesquisa iniciada há duas aulas atrás. 

Para a formatação da pesquisa, foi proposto um modelo, que pode ser acessado ::: AQUI :::.

O aluno deve acessar o Link acima, abrir o modelo, ir em "Arquivo", e, em seguida, "Salvar uma cópia" do mesmo, para ser usado em sua própria pesquisa.

12ª AULA: BACON (1561-1626) E A CRÍTICA AOS RECORRENTES ERROS NA FILOSOFIA DA CIÊNCIA!

Pensando em introduzir os educandos nas bases da ciência moderna, e, como não poderia deixar de ser, em uma das críticas de Francis Bacon (1561-1626) ao pensamento científico de seu tempo, a saber: 

que a filosofia da ciência da época dizia mais sobre o homem do que sobre o Universo,  

nesta aula, foi solicitado o seguinte:

No Spaces, do Gmail, o aluno deveria acessar o livro "História da Ciência", ler, às páginas 40 a 44, sobre Francis Bacon (1561-1626), e, com base nesta leitura, responder:  

1) Quem foi Francis Bacon?  

2) Quais os principais elementos do pensamento de Bacon?

11ª AULA: SELEÇÃO DE INFORMAÇÕES E DADOS E ARGUMENTOS EM FONTES CONFIÁVEIS IMPRESSAS E DIGITAIS!

Nesta aula, o professor solicitou que os alunos acessassem o sumário/ índice de "O Livro da Ciência", disponível na barra lateral do presente blog, e, dele, escolhessem um assunto que lhes interessasse para a elaboração de um trabalho futuro. 

Feito isso, o aluno deveria ler o capítulo escolhido, e, concluso isso, iniciar a coleta de dados e pesquisa relacionada.

Pode-se dizer que o objetivo desta aula, foi o de uma: "práticas de produção de textos compreende dimensões inter-relacionadas às práticas de uso e reflexão, tais como:" "Alimentação temática: Selecionar informações e dados, argumentos e outras referências em fontes confiáveis impressas e digitais, organizando em roteiros ou outros formatos o material pesquisado, para que o texto a ser produzido tenha um nível de aprofundamento adequado (para além do senso comum, quando for esse o caso) e contemple a sustentação das posições defendidas." (BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC): educação é a base. Brasília, DF: MEC/CONSED/UNDIME, 2018, p. 09. Fonte: Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf>. Acesso em 04 de mar., 2022, p. 77.) 

10ª AULA: "1º FSPPA (1º Fórum Social das Periferias de Porto Alegre)"!

Nesta aula, a professora Tatiane Reis, juntamente com duas educadoras do "Fórum Social das Periferias", desenvolveu uma atividade com a turma.

A atividade versou sobre as "tecnologias e seus possíveis aspectos negativos", bem como, a respeito dos "planos de vida" dos estudantes.

Aspectos desta atividade serão publicados no site oficial da "1º FSPPA (1º Fórum Social das Periferias de Porto Alegre)".

Pode-se dizer, que o objetivo desta aula, foi de: "Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva." ("COMPETÊNCIAS GERAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA", da BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC): educação é a base. Brasília, DF: MEC/CONSED/UNDIME, 2018, p. 09. Fonte: Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf>. Acesso em 04 de mai., 2023).

9ª AULA: ABDUÇÃO (PENSAMENTO LÓGICO)!

 Nesta aula, os alunos que já haviam terminado e entregado as suas produções textuais no Classroom (Sala de Aula), deveriam:

Primeiro:

► Pesquisar abdução (pensamento abdutivo, lógica)

Em seguida:

→ Publicar, no Google (Spaces) o conceito de abdução

→ Elaborar o próprio exemplo de abdução

Os alunos que ainda não tinham concluído e entregado as suas produções textuais, deveriam:

► Terminar o escrito, e, entregar (Classroom (Sala de Aula))

Para recompor alguns dos conhecimentos trabalhados e aula, aconselha-se que os estudantes assistam o vídeo abaixo:

Interessante vídeo, do canal "Penso Logo Assisto", do Youtube, sobre abdução.

8ª AULA: REFLEXÃO SOBRE A PAZ: "A "'GLOBALIZAÇÃO' E AS 'ESCOLAS ESVAZIADAS'"!

Hoje, dia 20 de abr., graças à inúmeras mensagens com teor ciberterrorista que viralizaram em diversas "Redes Sociais", a E.M.E.F. Porto Novo encontrava-se esvaziada.

A Direção da Escola, dias antes, propôs que, neste dia, seus professores refletissem, com os alunos, sobre a Cultura de Paz. Em Iniciação Científica, o professor solicitou o seguinte:

1) Ler a página 237 (Globalização) do Livro Didático:

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 9º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 237-238.

2) Observar e interpretar a charge à página 247 (Evasão Escolar, crueldade e violência), do mesmo livro.

VESENTINI, J. W.. Teláris Geografia, 9º ano: ensino fundamental, São Paulo: Ática, 2018, p. 247.

3) Elaborar opinião, no chat do Spaces da turma 91, sobre o seguinte tema: "Globalização e Escola esvaziada".

7ª AULA: CRIAÇÃO DO SPACE E DO CLASSROOM DA TURMA!

Nesta aula, enquanto os alunos concluíam as correções solicitadas, pelo professor, em relação aos seus textos, o educador criava e acrescentava os estudantes nos ambientes virtuais do Space e do Classroom, da turma. 

6ª AULA: desenvolvimento e encaminhamento da conclusão da produção textual: criação de um "caso policial", com base no pensamento "indutivo":

Nesta aula, os alunos, de posse de seus Chromebooks, passaram suas produções textuais a limpo, para o meio digital.

O professor leu muitos dos textos, fez as devidas correções, bem como, orientou as alterações necessárias.

5ª AULA: ainda o desenvolvimento da criação de um "caso policial" com base no pensamento "indutivo":

 Nesta aula, de posse dos Chromebooks, os alunos deram sequência em suas produções textuais.

Aspecto dos alunos escrevendo 1 de 2!

Aspecto dos alunos escrevendo 2 de 2!

 

4ª AULA: desenvolvimento da criação de um "caso policial" com base no pensamento "indutivo":

Nesta aula, de posse dos Chromebooks, os alunos deram andamento no desenvolvimento da sua criação, o  "caso policial", desvendado com base no pensamento "indutivo".

O professor aproveitou para ler alguns dos escritos, encaminhando as correções.

Aspecto dos alunos criando.

Aspecto dos alunos elaborando suas histórias.

Aspecto dosaAlunos usando Chromebooks para pesquisar e criar um "caso policial".

3ª AULA: atividade de criação de um "caso policial" com base no pensamento "indutivo":

Nesta aula, o professor distribuiu os Chromebooks para os alunos, e, solicitou a seguinte atividade...: os estudantes deveriam pesquisar casos resolvidos pelo personagem Sherlock Holmes, de Arthur Conan (1859-1930), e, com base neles, criar o seu próprio "caso policial". Semelhantemente aos muitos casos resolvidos por Holmes, agora, na história inventada pelo aluno, a solução do crime, deve  ser dada por intermédio do pensamento indutivo. 

Aspecto da quadro magnético da aula.

2ª AULA: RETOMADA!

Nesta aula, o professor retomou, desde o mural da turma, o conteúdo estudado ao longo do Ano Letivo de 2022. À medida em que o professor ia revendo os conceitos, os alunos iam acompanhando cada um deles,  devidamente representados e resumidos pelos post-it's ("notas adesiva" virtuais) presentes no Padlet. 

Aspecto do Padlet que apresenta os conteúdos estudados pelo do 8º ano ao longo de 2022!
Cada "notas adesiva" virtual é um conteúdo, com sua(s) respectiva(s) aula(s).

1ª AULA!!! INÍCIO DO ANO LETIVO!!!

 O professor dividiu a aula, assim:

- Orientações para o Ano Letivo

- Conversa sobre os porquês que nos movem a estudar

- Leitura das Ideias ou Ideias-Força para o Ano Letivo

Aspecto da turma nesse dia!!!